CAMPO DO SÃO MANOEL: MAIS UM QUE PEDE SOCORRO
Na sessão da Câmara realizada nesta segunda-feira (23/05) foi visto mais um desabafo dos vereadores em relação à falta de cuidados pela Administração, através do Setor de Esporte, mais especificamente em relação aos campos de futebol do município. A discussão foi desencadeada com a apresentação do requerimento de autoria do vereador tucano José Carlos Belizário, que solicita informações ao prefeito Manoel Samartin (PDT) sobre o campo de futebol do Jardim São Manoel.
Além do autor, o documento foi subscrito pelos vereadores Adriano Lucas Alves e Vagner Barilon, ambos do PSDB. Eles foram procurados por munícipes que reclamaram quanto ao estado em que se encontra o campo de futebol do Jardim São Manoel. Na propositura, defendem que a recuperação do referido campo facilitaria o lazer dos praticantes desta modalidade esportiva. Os parlamentares argumentam ainda que na impossibilidade de recuperação do local, há meios de transformá-lo em mini-campo.
Belizário esclareceu que algumas pessoas que moram no bairro e proximidade têm o desejo de voltar com a escolinha de futebol no local. Ele contou que há uns três anos a força das águas que passam pelo córrego Capuava provocou erosão nas margens e levou o alambrado que cercava parte deste campo. A Prefeitura interditou a área e a atividade foi paralisada. “Se não tem como liberar como está, pela própria segurança dos que praticam o esporte, os moradores pedem que liberem metade e a Administração possa fazer um mini-campo. Do jeito que está lá, parado, a Prefeitura só está tendo gastos com a manutenção e limpeza”, disse Belizário.
Para o vereador esta é a base para tirar, um pouco, os garotos da rua. Ele vai mais além, afirmando que este é um trabalho preventivo, pois evitaria preocupações futuras para a Administração. “Se investir em Esporte e Educação, automaticamente vai estar investindo em Saúde e Segurança, de forma preventiva, pois terá um reflexo positivo no futuro, bem diferente do que deixar as crianças e jovens nas ruas”, afirmou.
Outros campos foram citados pelos parlamentares, como o do Jardim São Jorge e do São Francisco, que também necessitam de atenção. “A situação nos outros campos é idêntica, igualzinha, não é algo pontual. Não entendo porque a Prefeitura não faz, pois tem tudo, máquinas, equipamentos e mão de obra”, reforçou Barilon.
Belizário esclareceu que algumas pessoas que moram no bairro e proximidade têm o desejo de voltar com a escolinha de futebol no local. Ele contou que há uns três anos a força das águas que passam pelo córrego Capuava provocou erosão nas margens e levou o alambrado que cercava parte deste campo. A Prefeitura interditou a área e a atividade foi paralisada. “Se não tem como liberar como está, pela própria segurança dos que praticam o esporte, os moradores pedem que liberem metade e a Administração possa fazer um mini-campo. Do jeito que está lá, parado, a Prefeitura só está tendo gastos com a manutenção e limpeza”, disse Belizário.
Para o vereador esta é a base para tirar, um pouco, os garotos da rua. Ele vai mais além, afirmando que este é um trabalho preventivo, pois evitaria preocupações futuras para a Administração. “Se investir em Esporte e Educação, automaticamente vai estar investindo em Saúde e Segurança, de forma preventiva, pois terá um reflexo positivo no futuro, bem diferente do que deixar as crianças e jovens nas ruas”, afirmou.
Outros campos foram citados pelos parlamentares, como o do Jardim São Jorge e do São Francisco, que também necessitam de atenção. “A situação nos outros campos é idêntica, igualzinha, não é algo pontual. Não entendo porque a Prefeitura não faz, pois tem tudo, máquinas, equipamentos e mão de obra”, reforçou Barilon.
(Marineuza Lira)